Roberto Avallone, marcou época como um dos maiores jornalistas do Brasil. Foto: Reprodução Sportv |
Nesse período de indefinições e sem respostas de quando o mundo voltará ao normal, decidimos reativar o BLOG. Agora, além das tradicionais informações dos bastidores dos veículos de comunicação, teremos alguns quadros e colaboradores, entre as novidades destacamos e começamos com: "Pitadinha Histórica", uma modesta e justa homenagem ao grande jornalista Roberto Avallone (*22/02/1947 - †25/02/2019). Uma referência no jornalismo esportivo que marcou época no jornal, rádio e principalmente na televisão "exclamação".
Abrimos o quadro com o gênio: Dom Diego Armando Maradona" e celebre o gol que ficou conhecido como: "Mano de Dios" que foi o primeiro gol da partida. O segundo foi uma pintura sendo reconhecido pela FIFA como "O gol do século" (exclamação).
Capitães, Maradona e Shilton apertam as mãos antes do início da partida pelas quartas de final (Foto: Getty Images) |
Em 22 de junho de 1986, Diego Armando Maradona marcou os dois gols mais importantes e emblemáticos de sua carreira – um de mão, a famosa Mano de Dios.
O segundo gol, este sim uma obra prima incontestável, saiu cinco minutos depois. Maradona recebeu a bola em seu campo de defesa e arrancou até parar nas redes. A habilidade de sua perna esquerda deixou cinco jogadores de linha (Hoddle, Reid, Sansom, Butcher e Fenwick) e mais o goleiro Shilton para trás e enlouqueceu o público no Azteca. O memorável relato do narrador Victor Hugo Morales, uruguaio radicado na Argentina, deixou o gol ainda mais extraordinário e até hoje faz argentinos e fãs de futebol pelo mundo chorarem de emoção. O gol foi eleito o mais bonito da história das Copas em votação no site da Fifa, em 2002A vitória por 2 a 1 no Estádio Azteca, sob os olhares de mais de 114.000 torcedores, significou muito mais que uma façanha esportiva.
Gol de mão de Maradona no jogo entre Argentina e Inglaterra na Copa do México de 1986 - Foto: Bongarts/VEJA/VEJA |
O segundo gol, este sim uma obra prima incontestável, saiu cinco minutos depois. Maradona recebeu a bola em seu campo de defesa e arrancou até parar nas redes. A habilidade de sua perna esquerda deixou cinco jogadores de linha (Hoddle, Reid, Sansom, Butcher e Fenwick) e mais o goleiro Shilton para trás e enlouqueceu o público no Azteca. O memorável relato do narrador Victor Hugo Morales, uruguaio radicado na Argentina, deixou o gol ainda mais extraordinário e até hoje faz argentinos e fãs de futebol pelo mundo chorarem de emoção. O gol foi eleito o mais bonito da história das Copas em votação no site da Fifa, em 2002A vitória por 2 a 1 no Estádio Azteca, sob os olhares de mais de 114.000 torcedores, significou muito mais que uma façanha esportiva.
A Argentina ainda conquistaria o bicampeonato mundial no México com uma vitória por 3 a 2 sobre a Alemanha.
CAMPANHA ARGENTINA
Grupo A
02/06 – Argentina 3 x 1 Coreia do Sul
05/06 – Itália 1 x 1 Argentina
10/06 – Argentina 2 x 0 Bulgária
Oitavas de final
16/06 – Argentina 1 x 0 Uruguai
Quartas de final
22/06 – Argentina 2 x 1 Inglaterra
Semifinais
25/06 – Argentina 2 x 0 Bélgica
Final
29/06 – Argentina 3 x 2 Alemanha
29/06/1986 – ARGENTINA 3 x 2 ALEMANHA OCIDENTAL
ARGENTINA – Pumpido; Brown, Ruggeri e Cuciuffo; Giusti, Batista, Burruchaga (Trobbiani), Enrique e Olarticoechea; Maradona e Valdano. Técnico: Carlos Bilardo.
ALEMANHA OCIDENTAL – Schumacher; Berthold, Jakobs, Förster, Briegel e Brehme; Eder, Matthäus e Magath (Hoeness); Rummenigge e Allofs (Völler). Técnico: Franz Beckenbauer.
GOLS – Brown, aos 23 minutos do primeiro tempo; Valdano, aos 11, Rummenigge, aos 29, Völler, aos 36, e Burruchaga, aos 39 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO – Romualdo Arppi Filho (Brasil).
CARTÕES AMARELOS – Maradona, Matthäus, Briegel, Olarticoechea, Enrique e Pumpido.
PÚBLICO – 114.600 presentes.
LOCAL – Estádio Azteca, na Cidade do México (México).
Confira abaixo a história de Diego Maradona, Da miséria até a glória via youtube Futirinhas
MARADONA mal tinha o que comer na infância, passou muitas necessidades, mas o futebol lhe salvou. Foi da miséria até a glória e lá encontrou seu martírio. Diego Maradona é um dos maiores jogadores da história do futebol.
Maradona comemorando com torcedores a conquista da Copa do Mundo em 1986 (Foto: Getty Images) |
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