Não foi só a Olimpíada que surpreendeu a todos de forma positiva, nós voltamos a sentir orgulho do país, mesmo sabendo dos problemas econômicos e políticos. O Futebol se reergueu, o esporte de uma forma geral voltou a ter o seu devido espaço, mas o que ressalto aqui foi a surpreendente cobertura dos veículos de comunicação do nosso país. Cada um com sua verba e a sua maneira de cobrir o evento, o destaque foi a cobertura de televisão, sem dúvida uma das melhores do mundo, o rádio fez o seu papel e voltou a ser aquele rádio que cobria vários eventos além do futebol, teve até emissora olímpica como deveria ser sempre, mas sempre tem o "mas" que atrapalha. Infelizmente voltamos a realidade, agora com um bônus de 19 medalhas olímpicas. O bom desse lado olímpico é que vários colegas conseguiram trabalhos temporários, e o legado em CLT ou PJ não existe e outro grande evento não deve acontecer tão cedo. Os grupo de comunicação com raríssimas exceções devem fazer novos planejamentos que incluem cortes, congelamentos de vagas e desligamentos. A rádio de esportes que tem o nome do mesmo banco que foi patrocinador de destaque na Olimpíada ainda não deu sinal de renovação de contrato com o Grupo Bandeirantes e a continuidade é incerta, assim como o da Rádio Trânsito que começou a cortar pessoal antes do final da Olimpíada e como não há um patrocinador para arcar os custos o fim deve ocorrer.
A saída para muitos é a política, mas com as novas regras em vigor onde não pode ter o financiamiento de empresas jurídicas nas campanhas, assim as contratações também devem ser bem menores se compararmos as eleição anteriores.
A saída para muitos é a política, mas com as novas regras em vigor onde não pode ter o financiamiento de empresas jurídicas nas campanhas, assim as contratações também devem ser bem menores se compararmos as eleição anteriores.
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