"E A VIOLENTA CRISE FAZ MAIS UMA VÍTIMA... Neste dia 07 de Dezembro de 2015, eu e 90% dos companheiros da BRADESCO ESPORTES FM RJ fomos pegos de surpresa! A tsunami veio e fez um baita estrago no dial carioca. Excelentes profissionais na qual tive o prazer de trabalhar e dividir ambiente estão neste momento afastados do que mais gostam de fazer! União de duas paixões do brasileiro. RÁDIO e ESPORTE! Pra muitos um sonho! Falar de esportes e ainda ganhar pra isso! Hora de acordar! O árbitro apitou o final desse jogo. Essa rodada já passou. Agora é hora de correr atrás dos três pontos na próxima partida! Quando? Não sei. Onde? Não faço ideia. Certos são o aprendizado, a experiência e a amizade construída com cada um dos AMIGOS que fiz lá dentro. Pretendo os aturar por muito mais ainda, Hahahahaha. Quem sabe vestir novamente a mesma camisa que eles. Oficialmente desligado da Rádio Bradesco Esportes FM Rio, agradeço a todos vocês que estiveram conosco nessa caminhada e vamos continuar torcendo juntos por aí! Agradeço a oportunidade e também a confiança depositada no meu trabalho. Até a próxima. Muito obrigado!" Finalizou Nícolas. A coluna apurou que o corte ocorreu por conta dos resultados financeiros ruins, com a retransmissão da programação de São Paulo a programação carioca terá breaks locais. E que existe uma remota possibilidade de contratações após o período de férias. Esse infelizmente é mais um capítulo da fase NEGRA do rádio esportivo. Lembro que além das demissões da Bradesco e SGR na semana passada, a Nativa FM Rio (emissora dos Diários Associados ) devolveu a frequência para a Antena 1, a Manchete acabou, o esporte da Transamérica Rio idem é até a Tupi (também dos Diários Associados) está encontrando dificuldades financeiras para pagar o décimo terceiro dos funcionários. Em contato com um gestor de rádio influente no mercado e que pediu para não se identificar, todos esses cortes acontecendo especialmente no rádio esportivo do eixo Rio-SP era pra ter acontecido no ano passado, mas as respectivas emissoras/gestores conseguiram protelar e pela falta de perspectiva financeira do Brasil e do Mundo, a tendência é que o ano que vem infelizmente seja pior.
Atualizado às 11:00
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