A revista FUT! de abril conta em sua matéria de capa o segredo dos clubes de futebol chilenos. Considerados praticamente falidos há pouco tempo, hoje são os que mais se destacam nos campeonatos da Libertadores e da Sulamericana, além de terem os atletas do continente considerados os mais valorizados pelos clubes europeus como Juventus, Barcelona, Napoli.
De acordo com a apuração realizada pela FUT!, há pouco mais de dez anos, a maioria dos grandes clubes chilenos estavam atolados em dívidas.
Com pouca ou nenhuma fonte de renda, dependiam da federação e, em última análise, do governo, para cumprir compromissos básicos, como pagar contas de água e luz e até salários.
O choque de realidade veio em 2005, quando o governo resolveu acabar com a farra e aplicar uma série de regras ao futebol local. Entre essas medidas de linha dura, grande parte visava à regulação financeira dos clubes, restringindo-lhes a capacidade de endividamento – mediante normas mais rígidas para empréstimos a clubes que tivessem dívidas – e os proibia de gastar mais do que arrecadassem.
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