Patrocinadoras da Copa do Mundo, marcas condenam as acusações de corrupção na entidade. A Emirates Airlines também protestou
Bola Jabulani da multinacional Adidas |
Enquanto não cessam as acusações de corrupção na Fifa, aumenta o número de patrocinadores da entidade máxima do futebol mundial que revelam publicamente a preocupação com a extensão do escândalo. Primeiro, foi a Adidas. Agora, é a Coca-Cola que lamenta e condena a natureza das alegações.Em comunicado oficial, a Coca-Cola afirmou que “as acusações feitas são prejudiciais e ruins para o esporte”. A empresa disse ainda esperar que a Fifa “resolva a situação de maneira adequada e definitiva”.
O posicionamento da Coca-Cola segue a linha da Adidas. A fabricante de materiais esportivos considerou, em informe oficial, que "os termos negativos do debate público não são bons para o futebol, nem para Fifa ou seus parceiros”.
Ambas as marcas começaram a patrocinar os mundiais da Fifa ainda nos anos 70: a Adidas, desde a Copa do México, em 1970; a Coca-Cola, desde a Copa da Argentina, em 1978.
Ao longo das últimas duas semanas, os dois candidatos à presidência da Fifa, o suíço Joseph Blatter e o catariano Mohammed Hammam, estiveram envolvidos em acusações de corrupção e suborno, que teriam acontecido durante o processo de escolha das sedes para as Copas do Mundo de 2018 e 2022. Posteriormente, Hammam retirou a sua candidatura do pleito, que acontece na quarta-feira, 1º de junho, na Suíça.
Nesta terça-feira 31, a Federação Inglesa de Futebol (FA), uma das mais influentes na Europa, oficializou o seu pedido para o adiamento das eleições presidenciais na Fifa.
Fonte: Meio&Mensagem
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