Um contrato com uma cervejaria, praticamente fechado, deve ser assinado na próxima sexta-feira. Além disso, há negociações em andamento com bancos e com empresas de telefonia.
Se fechar acordos com representantes dos três segmentos, o G4, grupo formado por representantes de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, projeta um lucro de até R$ 260 milhões nos próximos cinco anos.
O número é baseado na soma dos patamares que o G4 tem ouvido de diferentes companhias.
O número é baseado na soma dos patamares que o G4 tem ouvido de diferentes companhias.
O grupo chegou a estar muito perto de um acordo com a Ambev, mas deve anunciar nesta sexta-feira um contrato com a Femsa. Depois, focará empresas dos dois outros setores.
A meta é ter um banco, uma cervejaria e uma empresa de telefonia como parceiros oficiais até ]o fim deste ano. "Temos um cronograma definido para fechar os três até o fim do ano, sim.
Todos eles serão contratos de cinco anos de duração, que se estenderão até a Copa de 2014.
São parcerias de longo prazo, que podem atingir um total de R$ 250 milhões ou de R$ 260 milhões.
Trabalhamos com valores altos porque estamos falando de quatro grandes marcas", disse José Carlos Perez, superintendente do escritório do Santos em São Paulo e coordenador do G4.
O montante é o principal argumento do G4 para mostrar que a união é um bom negócio para os clubes. Alguns deles possuem parcerias com empresas dos setores que foram procurados pelo grupo - Corinthians e São Paulo, por exemplo, já possuem acordos com a Femsa -, mas esses vínculos foram assinados em patamares bem inferiores aos que estão sendo trabalhados atualmente.
"Podemos dizer que esses contratos são receitas novas, e toda receita nova no futebol é importante. Vender jogadores é uma receita antiga, colocar patrocínio no uniforme também é. Usar a imagem do clube em acordos comerciais é diferente, novo, e isso pode ajudar os quatro clubes a se fortalecerem muito", avaliou Perez.
Formado neste ano, o G4 surgiu como um fórum para os quatro grandes clubes de São Paulo trocarem experiências sobre gestão, marketing e combate à pirataria de seus produtos oficiais. As discussões aproximaram as diretorias, que fundaram uma empresa em nome do grupo e passaram a captar patrocinadores dispostos a utilizar as quatro marcas.
O montante é o principal argumento do G4 para mostrar que a união é um bom negócio para os clubes. Alguns deles possuem parcerias com empresas dos setores que foram procurados pelo grupo - Corinthians e São Paulo, por exemplo, já possuem acordos com a Femsa -, mas esses vínculos foram assinados em patamares bem inferiores aos que estão sendo trabalhados atualmente.
"Podemos dizer que esses contratos são receitas novas, e toda receita nova no futebol é importante. Vender jogadores é uma receita antiga, colocar patrocínio no uniforme também é. Usar a imagem do clube em acordos comerciais é diferente, novo, e isso pode ajudar os quatro clubes a se fortalecerem muito", avaliou Perez.
Formado neste ano, o G4 surgiu como um fórum para os quatro grandes clubes de São Paulo trocarem experiências sobre gestão, marketing e combate à pirataria de seus produtos oficiais. As discussões aproximaram as diretorias, que fundaram uma empresa em nome do grupo e passaram a captar patrocinadores dispostos a utilizar as quatro marcas.
Fonte: Máquina do Esporte
oi cheni. fiz a minha estréia na sexta passada as 21 as 22hs no bandsports um programa ligado a negócios no esporte. chama ponto esportivo. a princípio mensal depois semanal. assuntos ligados a condominio-clube. o que leva um investidor a procurar áreas para construir quadras de futebol society para aluguel. bem interessante. jarbas duarte
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