Escolhidos minuciosamente, os perfis são apresentados numa ordem que mostra a evolução do futebol brasileiro e a contribuição desses treinadores para o esporte.
O jornalista Maurício Noriega acaba de convocar um time de grandes treinadores para compor o livro Os 11 maiores técnicos do futebol brasileiro, lançamento da Editora Contexto. O autor mostra como eles ganharam importância e marcaram época no Brasil e no mundo. Histórias engraçadas e tristes, lendas e causos contados por boleiros e cartolas, relatam os bastidores e o dia a dia desses profissionais.
Cada perfil é enriquecido por uma entrevista com um profissional do futebol, que teve sua carreira marcada pelo ídolo. São eles: Leivinha (Oswaldo Brandão), Dino Sani (Bela Gutman), Djalma Santos (Vicente Feola), Zito (Lula), Wanderley Luxemburgo (Zagallo), Muricy Ramalho (Rubens Minelli), Falcão (Ênio Andrade), Müller (Telê Santana), Arce (Luxemburgo) e Rogério Ceni (Muricy Ramalho). São fatos deliciosamente contados ao leitor, que conhecerá em onze capítulos as táticas e características que os tornaram os melhores do futebol brasileiro.
O primeiro técnico retratado é Oswaldo Brandão. O gaúcho de palavras e hábitos simples foi vencedor por quatro décadas e brilhou fora do país sendo reverenciado até hoje por quem jogou sobe seu comando. No segundo capítulo Noriega, resgata o húngaro Bela Gutman. O ex-treinador do mítico Honved, da Hungria, mudou a maneira de se jogar futebol no Brasil, mesmo sem falar português e com uma passagem rápida pelo São Paulo. O terceiro texto é reservado a um gorducho, bonachão, que não tinha pinta de treinador: Vicente Feola. Ele pensava futebol como um todo e dirigiu a primeira seleção brasileira campeão do mundo.
No capítulo seguinte o autor repara uma grande injustiça com Lula, que comandou o maior time do mundo: o Santos de Pelé e cia. Em 776 partidas, perdeu 142, empatou 121 e venceu 513 vezes. Com certeza o quinto capítulo seria o 13º se deixassem o dono dele escolher a ordem desse livro. Zagallo é sinônimo de seleção brasileira, ganhou duas Copas como jogador, uma como técnico e outra como coordenador. Imprimiu revoluções táticas com a bola nos pés e com a prancheta na mão. Rubens Minelli, o sexto perfil relatado, é economista de formação, destacou-se pelo profundo conhecimento tático e a organização das equipes que dirigiu. É o primeiro técnico, de fato, tricampeão brasileiro.
Ênio Andrade entra em campo com a camisa sete nessa seleção. Raciocínio rápido, cordialidade e uma capacidade rara de montar grandes times fizeram esse treinador conquistou três vezes o campeonato brasileiro, uma delas de forma invicta. O oitavo capítulo é quase uma unanimidade e muitos o chamam de Mestre Telê Santana. Foi um incansável combatente da causa do futebol limpo, técnico, jogado de maneira simples, objetiva e, por isso, bonita.
Inaugurando a era dos novos técnicos do futebol brasileiro, o nono capítulo traz um nome polêmico, mas muito competente: Wanderley Luxemburgo. Rápido para tomar decisões, talentoso ao montar grandes times, tem sua capacidade expressa em diversas conquistas, mas também é conhecido por colecionar inimigos e confusões. Luiz Felipe Scolari encabeça o décimo capítulo. Por trás da cara de poucos amigos se esconde um treinador parceiro dos jogadores, craque na arte da motivação e profundo conhecedor dos segredos do futebol. O último capítulo também traz uma personalidade difícil. Muricy Ramalho tinha a fama de jogador rebelde, que deu lugar a um técnico dedicado e observador. Na última década vem colecionando ao menos um título por ano.
Ao contar a história desses homens, Maurício Noriega traz para o leitor brasileiro um livro sobre futebol, mas não só para aqueles que amam esse esporte. Os 11 maiores técnicos do futebol brasileiro é uma obra sobre vencedores. Todos os perfis apresentam lances de superação e uma aula de vida
Cada perfil é enriquecido por uma entrevista com um profissional do futebol, que teve sua carreira marcada pelo ídolo. São eles: Leivinha (Oswaldo Brandão), Dino Sani (Bela Gutman), Djalma Santos (Vicente Feola), Zito (Lula), Wanderley Luxemburgo (Zagallo), Muricy Ramalho (Rubens Minelli), Falcão (Ênio Andrade), Müller (Telê Santana), Arce (Luxemburgo) e Rogério Ceni (Muricy Ramalho). São fatos deliciosamente contados ao leitor, que conhecerá em onze capítulos as táticas e características que os tornaram os melhores do futebol brasileiro.
O primeiro técnico retratado é Oswaldo Brandão. O gaúcho de palavras e hábitos simples foi vencedor por quatro décadas e brilhou fora do país sendo reverenciado até hoje por quem jogou sobe seu comando. No segundo capítulo Noriega, resgata o húngaro Bela Gutman. O ex-treinador do mítico Honved, da Hungria, mudou a maneira de se jogar futebol no Brasil, mesmo sem falar português e com uma passagem rápida pelo São Paulo. O terceiro texto é reservado a um gorducho, bonachão, que não tinha pinta de treinador: Vicente Feola. Ele pensava futebol como um todo e dirigiu a primeira seleção brasileira campeão do mundo.
No capítulo seguinte o autor repara uma grande injustiça com Lula, que comandou o maior time do mundo: o Santos de Pelé e cia. Em 776 partidas, perdeu 142, empatou 121 e venceu 513 vezes. Com certeza o quinto capítulo seria o 13º se deixassem o dono dele escolher a ordem desse livro. Zagallo é sinônimo de seleção brasileira, ganhou duas Copas como jogador, uma como técnico e outra como coordenador. Imprimiu revoluções táticas com a bola nos pés e com a prancheta na mão. Rubens Minelli, o sexto perfil relatado, é economista de formação, destacou-se pelo profundo conhecimento tático e a organização das equipes que dirigiu. É o primeiro técnico, de fato, tricampeão brasileiro.
Ênio Andrade entra em campo com a camisa sete nessa seleção. Raciocínio rápido, cordialidade e uma capacidade rara de montar grandes times fizeram esse treinador conquistou três vezes o campeonato brasileiro, uma delas de forma invicta. O oitavo capítulo é quase uma unanimidade e muitos o chamam de Mestre Telê Santana. Foi um incansável combatente da causa do futebol limpo, técnico, jogado de maneira simples, objetiva e, por isso, bonita.
Inaugurando a era dos novos técnicos do futebol brasileiro, o nono capítulo traz um nome polêmico, mas muito competente: Wanderley Luxemburgo. Rápido para tomar decisões, talentoso ao montar grandes times, tem sua capacidade expressa em diversas conquistas, mas também é conhecido por colecionar inimigos e confusões. Luiz Felipe Scolari encabeça o décimo capítulo. Por trás da cara de poucos amigos se esconde um treinador parceiro dos jogadores, craque na arte da motivação e profundo conhecedor dos segredos do futebol. O último capítulo também traz uma personalidade difícil. Muricy Ramalho tinha a fama de jogador rebelde, que deu lugar a um técnico dedicado e observador. Na última década vem colecionando ao menos um título por ano.
Ao contar a história desses homens, Maurício Noriega traz para o leitor brasileiro um livro sobre futebol, mas não só para aqueles que amam esse esporte. Os 11 maiores técnicos do futebol brasileiro é uma obra sobre vencedores. Todos os perfis apresentam lances de superação e uma aula de vida
Serviço
Livro: Os 11 maiores técnicos do futebol brasileiro
Autor: Maurício Noriega
Formato: 16 x 23 cm; 256 páginas
Preço: R$ 35,00
Livro: Os 11 maiores técnicos do futebol brasileiro
Autor: Maurício Noriega
Formato: 16 x 23 cm; 256 páginas
Preço: R$ 35,00
fonte: Assessoria de Imprensa Editora Contexto
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