Amo o rádio desde criança, acredito que virei jornalista por causa da influência do rádio em minha infância. Ouvia vários comunicadores quando era pequeno iam de Zé Betio, passava por Afanázio Jazadi e chegava aos nomes mais tradicionais como Eli Correa, Paulo Barboza, Osmar Santos e Osvaldo Maciel. Meus pais ouviam desde manhãzinha, assim como milhares de donas de casa, porteiros, zeladores e outros trbaslhadores. Pensava que era uma época distante dos dias de hoje, onde temos iPods, iPones , MP 3,4,5.... e outras mídias que podem apagar o am, que pra mim já estava com seus dias contados. Porém, a excelente matéria da jornalista Paola Oliveira do Diário de São Paulo, publicada nesse dia 9 de março me animou e fez também mudar a minha opinião a repeito do futuro do am. Um dia antes, outra matéria voltada ao rádio am do jornalista Paulo César Ferreira , do carioca O Dia , alertava para as mudanças que o rádio am tem que fazer o mais rápido possível, pois caso contrário, ele estará fada