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Deva Eterno!

Imagens: Santos Futebol Clube

Convergência de mídias quando convêm

exemplo negativo Olha que legal (ou não), o narrador e o comentarista da tv estão também no rádio! Olha que legal  (ou não),  o programa da tv está passando simultaneamente no rádio! Olha que legal, o site agora está informando quem vai fazer o jogo na tv aberta, na tv fechada e até o site vai fazer o jogo em tempo real. "Ué", mas a rádio não é do mesmo grupo ? dia desses o comentarista estava lá, será que virou concorrente ?  Esse é a "famosa"   Convergência de Mídia , quando convêm é claro. Aplausos aos envolvidos em uma Organização, ou se preferir um Grupo que sempre joga o rádio para escanteio. Lembrando que tudo começou com o rádio há décadas e décadas atrás e hoje ele esta foi esquecido, ou se preferir jogado para escanteio.  Reprodução: GloboEsporte.com exemplo  positivo  No último dia 17 de fevereiro o ex-jogador e atualmente comentarista de rádio e tv Caio Ribeiro, mostrou como funciona uma transmissão de jogos em meios diferentes: rádi

Santos homenageia Deva Pascovicci na Vila Belmiro

Como antecipamos nesse espaço em dezembro de 2016, (veja aqui) a diretoria do Santos cumpriu o prometido,  e inaugurou no último sábado dia 18 de fevereiro  o setor de cabines de transmissão para tvs Devair Paschoalon, nome de batismo do grande narrador  Deva Pascovicci, que foi uma das 71 vítimas fatais do acidente aéreo  da LaMia, no triste dia 28 de novembro em Medellín. Deva foi um santista apaixonado pelo time da Vila Belmiro, infelizmente  nos deixou precocemente aos 51 anos. Carolina, filha do narrador Deva Pascovicci P rofissional exemplar ,  sempre foi imparcial quando transmitia no rádio ou na tv, só os amigos mais próximos sabiam o quanto ele "cornetava" ou comemorava após terminar o seu trabalho quando transmitia jogos do Santos. As filhas Carolina e Mariana Paschoalon, além d e Rosana,  viúva do narrador estiveram na inauguração do espaço e foram presenteadas pela diretoria com flores e camisa personalizada do peixe. Parabéns a diretoria do Santos, seus

Rádios do Grupo Bandeirantes transmitem o Carnaval de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador

As rádios do Grupo Bandeirantes transmitem os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo, além da festa em Salvador. Confira a seguir os detalhes da programação. A Rádio Bandeirantes e a BandNews FM se unem na transmissão do desfile das escolas de samba da capital paulista na sexta-feira e no sábado. A equipe terá André Coutinho na apresentação, Letícia Valente e Willian Kury nas reportagens e o cantor e pesquisador musical especialista em samba Helder Celso nos comentários. A Rádio Bandeirantes leva ao ar até sexta-feira a série “Samba de Sampa”, que conta as histórias dos samba enredos das escolas paulistanas deste ano. A emissora também acompanha a folia nos principais blocos de São Paulo e a festa em outras cidades do Brasil, como Salvador, com a participação especial de Betinho, que apresenta o Band Folia na tela da Band. No domingo de Carnaval, a Rádio Bandeirantes abre espaço para a cobertura do Oscar. A partir das 22h, o programa “Bandeirantes Acontece

Rádio Memória - Motorádio

1969 Pacaembu - Eli Coimbra (esquerda) entrega o Motorádio o volante  Denílson  do Flu,  eleito melhor jogador em campo.  Os mais novos não vão se lembrar, porém quem gosta de futebol já ouviu a famosas histórias de que os bons jogadores do passado eram presenteados com o MOTORÁDIO. Foi assim nos anos 60, 70 e parte dos anos 80, essa a última década de ouro do rádio esportivo. O Motorádio era   um aparelho de rádio para carros, que tinha grande captação de áudio e grande alcance radiofônico. O Motoradio virou lenda no nosso futebol por ser durante duas décadas o prêmio de melhor jogador nas partidas.  A saudosa TV Tupi premiava os atletas com um aparelho Motoradio, depois vieram as grandes emissoras de rádio do eixo Rio-SP. Entre as inúmeras histórias dos jogadores que ganharam o famoso aparelho se destaca a frase verídica  de Biro-Biro, melhor em campo no empate por um gol contra a Ponte Preta, sua frase foi destaque na  edição de 19 de outubro de 1979 na Revista Placar, diss