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Procuram-se repórteres corajosos para histórias de vida

Foto tirada por  jornalista   na edição passada do Onboard Reporter Quem for escolhido irá encarar o maior desafio pelos mares do mundo na edição 2017-18 da regata. Apelidada de "o trabalho esportivo mais difícil de todos', a vaga de OBR - abreviação de Onboard Reporter - certamente não é para os fracos e exige coragem. Antes de serem aprovados, eles serão testados em situações adversas, provando capacidade de suportar a pressão mental e física desse trabalho. Os OBRs terão que se comunicar com a sede da regata por equipamentos via satélite de onde estiverem. A certeza que estarão em um espaço apertado do barco de 65 pés e que terão de contar a história da volta ao mundo em vídeos de alta qualidade, fotografia e textos diários, independentemente das condições a bordo. O evento, que desde 1973 tem colocado os melhores velejadores profissionais no planeta uns contra os outros, tem mais de 40.000 milhas náuticas, abrange quatro oceanos, cinco continentes e nove meses de m

ABERT quer flexibilizar “A Voz do Brasil” durante Olimpíadas e Paralimpíadas

Projeto ainda não entrou  na pauta de votação A ABERT vai pedir ao governo federal a edição de uma medida provisória para flexibilizar a Voz do Brasil durante o período das Olimpíadas, entre 5 e 21 de agosto, e das Paraolimpíadas, entre 7 e 18 de setembro de 2016. No ar desde 1935, o programa oficial do governo tem uma hora de duração e é retransmitido diariamente, às 19h. Em 2014, atendendo a uma reivindicação da ABERT, o governo editou a MP 648, que autorizou as emissoras de rádio do país a retransmitir o programa em horário alternativo, durante os jogos da Copa do Mundo no Brasil, entre os dias 12 de junho e 13 de julho, quando ocorreu o campeonato. Nos dias dos jogos, o programa foi transmitido a critério das emissoras, entre as 19h e 22h. Com a MP 648, mais de 1,3 mil emissoras de rádio credenciadas para o mundial não precisaram interromper as transmissões das partidas, já que grande parte dos jogos terminou às 20h. De acordo com pesquisa encomendada pela ABERT, 68% dos b

80% escutam rádio pela internet ao menos uma vez por semana

Oito em cada dez pessoas escutam rádio pela internet pelo menos uma vez por semana. Esse dado faz parte de uma pesquisa sobre o mercado e o consumo de rádio tradicional, rádio pela internet e áudio digital realizado pela Audio.ad no Brasil, México, Colômbia, Chile, Argentina e Peru. Dos cinco mil entrevistados, 94% escutam áudio digital, seja rádio online, serviços de streaming ou outras mídias online. Além disso, 46% dos entrevistados consome áudio digital quando navegam ou quando estão trabalhando. Com relação à visualização, 46% dos que escutam rádio na internet compartilham conteúdos e interagem em redes sociais enquanto estão escutando. E os PCs ainda são o meio através do qual a maioria (52%) consome o conteúdo. Os smartphones são a opção de 45% e os tablets para 19%. Um ouvinte padrão escuta, pelo menos, 10 horas de áudio digital por semana. A faixa etária de 35 a 44 representa 49% dos entrevistados, enquanto 33% têm idade entre 18 e 34 anos e 18% com mais de 45 anos. Entr

Rádios renovam técnicas de engajamento

Por Mirella Portiolli do Meio e Mensagem   Mario Baccei do Grupo Bandeirantes A relação entre a Mix FM e a estudante Júlia Leal Sanches ficou ainda mais próxima depois que a ouvinte ganhou uma promoção e viajou a Londres, no ano passado. O destino internacional foi apenas parte do prêmio: o que Julia gostou mesmo foi de conhecer a banda inglesa One Direction. “A Mix realizou meu sonho”, diz a fã. A rádio do Grupo Mix de Comunicação também saiu vitoriosa: a promoção atraiu mais de 1.000 (mil) admiradores do grupo que deveriam, no decorrer de um mês, reconhecer trechos das músicas do One Direction durante a programação e cadastrar seus achados em um hotsite. A ganhadora Julia, de 20 anos, virou um canal espontâneo de divulgação da rádio ao postar em suas redes sociais textos e fotos do encontro com a banda. “Até meu pai passou a ouvir a rádio”, conta. Encontrar ídolos, pedir músicas, brindes e adesivos: as rádios se utilizam, há muitas décadas, de diversas ações para conquistar o

Para se reerguer rádio tenta "competir" com plataformas visuais

Leco Presidente do SP e Wanderley Nogueira durante  transmissão ao vivo na Jovem  Pan Quando falamos que atual fase do rádio esportivo do Brasil  é agonizante muitas pessoas desdenham e falam que o rádio nunca vai acabar e da sua importância como fonte de informação e entretenimento, ok eu também concordo, mas para tentar se reerguer ou reinventar o maior veículo de comunicação busca literalmente melhorar sua imagem.  Além de perder ótimos profissionais e patrocinadores o rádio segue perdendo cada dia mais ouvintes, tanto que o rádio está deixando de ser rádio e está virando tv. Isso mesmo, o rádio de hoje não é  somente áudio é imagem também. Assim tenta competir com outras plataformas visuais ( tvs e internet ) tamanho é o seu enfraquecimento. Quando falamos de cobertura esportiva a situação é ainda mais precária. Grande exemplo é a matéria feita pelo colega Auvaro Maia que destaca  que somente quatro emissoras de rádio do Brasil compraram os direitos de transmissão da Copa Amér